terça-feira, 12 de abril de 2011

Ler...que viagem..!


Nossa, eu vou adorar escrever sobre isso...
Se tem algo que eu amo nessa vida, é ler...bem, também amoooo ver filmes, é verdade.

Acredito que ler é algo tão essencial e importante nessa vida...sei que é uma frase clichê...mas tenho que dizer.
Desde pequena, muito pequena, eu sempre ganhava livros, minha mãe viajava a trabalho para São Paulo, (nessa época eu morava em Campo Grande, MS), e sempre me trazia uma montanha de livros infantis. Nossa, que delícia! Eu ficava doente, de cama, não podia ir à escola, o que eu ganhava????...LIVROSSSS!!





Na adolescência, já morando em SP, eu me tornei sócia do Círculo do Livro (alguém lembra?).
Nossa, esse clube do livro era muito bom, pois além dos livros serem muito bonitos, alguns com capa dura e letras douradas, ainda eram por um preço bem menor do que no mercado.
Eu comprava muito...de tudo...li a coleção completa da Agatha Christie (que viagem...), clássicos brasileiros, clássicos juvenis...acho que nunca gostei muito de romances...
Já naquela época gostava de ler sobre as idéias do Autor que eu estava interessada...ou alguém escrevendo sobre as suas idéias...



Mais madura, gostava muito de ler os filósofos, desde os pessimistas aos mais otimistas...
também lia livros espiritualistas. Com esses eu tinha um pequeno problema. Livros espíritas, por exemplo, eu devorava, lia rápido, me interessava demais, mas eu sempre acabava passando mal...e sabe que até hoje é assim...? eu já perguntei a vários espiritualistas o que devo fazer, mas todos dizem que tenho que insistir e continuar lendo.



Agora, ultimamente, está acontecendo algo super estranho. Eu estava lendo, se não me engano, Os Mandarins, de Simone de Beauvoir. Mentalmente, eu lia o livro com sotaque português. Já fazia uns três dias de leitura, e comentei com meu marido. Falei: "que estranho, quando leio, me vem o sotaque português, não sei porquê..." e ele me perguntou quem era o tradutor. Quando fui ver, o livro havia sido traduzido por um português. Depois procuro o livro e coloco direito aqui essa história.



Passado um tempo, estava lendo "O idiota", de Dostoievski. No meio já da leitura do livro comecei a me sentir estranha. Ficava agitada, angustiada, sem saber o porquê. E não tinha a ver com a história, pois ela não é uma história angustiante, pesada.
Fui fazer uma pesquisa e descobri que Dostoievsky, justamente quando estava escrevendo este livro, passava por uma época bastante difícil e conturbada. Me senti do mesmo jeito lendo Sartre, e ele também teve uma história de vida bastante conturbada, principalmente no final da vida. Aliás, ele e a Simone. Isto me tem acontecido muito, ultimamente. Nem sei como vou resolver, pois adoro ler livros de autores polêmicos (pessoalmente), ahahahah!!
Bom, algo de bom que o livro faz conosco é que, de tanto ler, você acaba formando a sua própria opinião, conceito, maneira de ver, pensar e enxergar as coisas. Isso é fabuloso!



Sabe que às vezes estou lendo um grande mestre, por exemplo, Platão, que escrevia também sobre as idéias de Sócrates, e eu me pego discutindo com os dois, divergindo às vezes de suas opiniões? ou do meu grande Mestre, o qual me trouxe a total filosofia de vida que tenho hoje, que é o filósofo, PHD em Filosofia, o Mestre e pensador, Dr. Masaharu Taniguchi (nada a ver com a Religião, mas com a sua Filosofia). Me pego discutindo com esse meu grande Mestre e divergindo, muitas vezes, de suas idéias. Longe de mim a prepotência e a arrogância, mas isso é normal quando lemos muito. Ler faz pensar, e pensar nos faz crescer, evoluir.



Sabe, eu quando desenhei mentalmente um homem para casar, não pensava em beleza nem em dinheiro, mas queria alguém muito inteligente. Sempre admirei pessoas assim, com um grande conhecimento. E atraí mesmo uma pessoa assim, muito especial.


Mas sabe por que "especial"? meu marido mesmo, embora sendo um homem bastante inteligente e informado, quando assistimos entrevistas de doutores no assunto ou críticos de arte, livros, filmes, caímos na risada...
Aquela empáfia toda, soberbos, aquele ar arrogante, orgulhoso, falando de cima do pedestal para os meros e simples (às vezes, ignorantes - no assunto - ), ouvintes, com palavras que nem entendemos o que quer dizer...

Não devemos usar do conhecimento e cultura que adquirimos para nos sentirmos envaidecidos, ou melhores do que os outros. Isso chama-se humildade. Devemos sim, sempre, procurar evoluir e crescer, mas também dividir o nosso conhecimento. Ninguém nasceu sabendo. Existem apenas aqueles que leram mais, estudaram mais. Mas o importante é que qualquer um pode passar a ser um ser com mais conhecimento e cultura, conquanto se esforce para tal, e assim mesmo, se ele quiser, se estiver interessado. Os livros nos trazem um rio de cultura, mas, cada um deve usar de sua liberdade para fazer aquilo que ama, que o preenche, que o faz feliz.



Um filme interessantíssimo sobre isso é o "Declínio do Império Americano", um filme canadende, de 1986, dirigido por Denys Arcand, que gerou o segundo filme "Invasões bárbaras", do mesmo diretor e com os mesmos artistas, os mesmos personagens, 20 anos depois. É um filme que mostra um grupo de amigos, intelectuais, professores universitários. No primeiro filme eles ainda eram moços e mostra toda a forma de vida que levavam, seus pensamentos, suas excentricidades, e no segundo, onde levou tudo isso, onde cada um chegou, lá na frente.

Em uma certa hora, o artista principal, que está com uma doença terminal, faz uma profunda avaliação de sua vida, de tudo o que aprendeu, de seus conhecimentos e sua cultura, e onde tudo isso o levou, acho que bate o arrependimento, a culpa, ainda que tardia, e comenta: "Tenho a sensação que passei por essa vida, conheci muito, estudei muito, li muito...mas não aprendi nada..."

Mas o mais interessante é que os maiores críticos do cinema, que eu li, ao falarem deste filme, citam mil coisas que ele traz, porque o filme foi um sucesso, menos essa parte mais profunda do filme, que, eu acho, na minha opinião, é o que realmente, quem fez os filmes queria dizer, queria transmitir, queria gritar...tipo, um alter-ego...da solidão que o conhecimento e a cultura traz, se não é bem vivida, aproveitada, dividida, compartilhada.



Bom, agora, as dicas.

Quando começar a ler? Por onde começar a ler? O que devo ler?

Vou passar, basicamente, listas de literaturas clássicas.



As 120 grandes obras da Literatura Brasileira

O Museu da Língua Portuguesa,em São Paulo, pediu ao professor e acadêmico Alfredo Bosi uma lista de 120 grandes obras da Literatura Brasileira. Se você deseja conhecer melhor o Brasil, construir sua cultura literária, comece logo a ler estes textos! Aprofunde-se em nossa língua e cultura.



1.1 (Colônia – séculos 16, 17 e 18)

1. Pero Vaz de Caminha - Carta a Dom Manuel (1500)
2. José de Anchieta - Autos e Poesias (1550)
3. Padre Manuel da Nóbrega - Cartas (1553)
4. Gabriel Soares de Sousa - Tratado descritivo do Brasil (1587)
5. Bento Teixeira - Prosopopéia (1601)
6. Frei Vicente do Salvador - História do Brasil (1627)
7. Padre Antônio Vieira - Sermões (1638-1695)
8. Gregório de Matos - Poesias – (1680)
9. Manuel Botelho de Oliveira - Música do Parnaso (1705)
10. Antonil (João Antônio Andreoni) - Cultura e opulência do Brasil (1710)
11. Nuno Marques Pereira - Compêndio narrativo do Peregrino da América (1718)
12. Acad. Brasílica dos Esquecidos (1724) e Acad.Brasílica dos Renascidos (1759)
13. Cláudio Manuel da Costa - Obras poéticas (1768)
14. Basílio da Gama - O Uraguai (1769)
15. Fr. José de Santa Rita Durão - O Caramuru (1781)
16.Tomás Antônio Gonzaga - Cartas chilenas (1789?)
17. Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu (l792)
18. Domingos Caldas Barbosa - Viola de Lereno (1798)
19. Silva Alvarenga - Glaura (1799)

1.2 (Século 19 – Romantismo, Realismo, Parnasianismo e Simbolismo)

20. Gonçalves de Magalhães - Suspiros poéticos e saudades (1836)
21. Martins Pena - O juiz de paz na roça (1838-1842)
22. Joaquim Manuel de Macedo - A moreninha (1844)
23. Gonçalves Dias – Primeiros Cantos (1846)
24. Gonçalves Dias – Segundos Cantos e Sextilhas de Frei Antão (1848)
25. João Francisco Lisboa - Jornal de Timon (1852-1854)
26. Álvares de Azevedo - Obras (1853-1855)
27. Francisco Adolfo de Varnhagen - História geral do Brasil (1854-1857)
28. Junqueira Freire - Inspirações do claustro (1855)
29. Manuel Antônio de Almeida - Memórias de um sargento de milícias(1855)
30. José de Alencar - O Guarani (1857)
31. José de Alencar - O demônio familiar (1858)
32. Luís Gama - Primeiras trovas burlescas (1859)
33. Casimiro de Abreu - Primaveras (1859)
34. Tavares Bastos - Cartas do Solitário (1862)
35. Fagundes Varela - Cântico do Calvário (1865)
36. José de Alencar - Iracema (1865)
37. Qorpo-Santo - Comédias (1866)
38. Sousândrade - O Guesa (1867-1884)
39. Castro Alves - Vozes d’África, O navio negreiro (1868)
40. Castro Alves - Espumas flutuantes (l870)
41. Visconde de Taunay – Inocência (1872)
42. Machado de Assis - A mão e a luva (1874)
43. José de Alencar - Senhora (1875)
44. Bernardo Guimarães - A escrava Isaura (1875)
45. Machado de Assis - Iaiá Garcia (1878)
46. Machado de Assis - Memórias póstumas de Brás Cubas (1881)
47. Machado de Assis - Papéis avulsos (1882)
48. Joaquim Nabuco - O Abolicionismo (1883)
49. Raimundo Correia - Sinfonias (1883)
50. Raul Pompéia - O Ateneu (1888)
51. Olavo Bilac - Poesias (1888)
52. Sílvio Romero - História da Literatura Brasileira (1888)
53. Aluísio Azevedo - O cortiço (1890)
54. Machado de Assis - Quincas Borba (1891)
55. Cruz e Sousa - Broquéis (1893)
56. Rui Barbosa - Cartas de Inglaterra (1896)
57. Artur Azevedo - A Capital Federal (1897)
58. Joaquim Nabuco - Minha formação (1898)
59. Alphonsus de Guimaraens - Dona Mística (1899)
60. Machado de Assis - Dom Casmurro (1899)

1.3 (Século 20)

61. Euclides da Cunha - Os Sertões (1902)
62. Rui Barbosa - Réplica às defesas de redação do Projeto do Código
Civil (1902)
63. Graça Aranha - Canaã (1902)
64. Cruz e Sousa - Últimos sonetos (1905)
65. Capistrano de Abreu - Capítulos de história colonial (1907)
66. Vicente de Carvalho - Poemas e canções (1908)
67. Augusto dos Anjos - Eu (1912)
68. Lima Barreto - Triste fim de Policarpo Quaresma (1911)
69. José Veríssimo - História da literatura brasileira (1916)
70. Monteiro Lobato - Urupês (1918)
71. Valdomiro Silveira - Os caboclos (1920)

1.4 (Modernismo)

72. Mário de Andrade - Paulicéia desvairada (1922)
74. Manuel Bandeira - Ritmo dissoluto (1924)
75. Oswald de Andrade - Memórias sentimentais de João Miramar (1924)
76. Oswald de Andrade - Pau-Brasil (1925)
77. Guilherme de Almeida - Raça (1925)
73. Simões Lopes Neto - Contos gauchescos (1926)
78. Alcântara Machado - Brás, Bexiga e Barra Funda (1927)
79. Mário de Andrade - Macunaíma (1928)
80. Cassiano Ricardo - Martim-Cererê (1928)
81. Manuel Bandeira - Libertinagem (1930)
82. Carlos Drummond de Andrade - Alguma poesia (1930)

1.5 (Pós-modernismo)

83. Raquel de Queirós - O Quinze (1930)
84. José Lins do Rego - Menino de engenho (1932)
85. Gilberto Freyre - Casa grande e senzala (1933)
86. Graciliano Ramos - São Bernardo (1934)
87. Jorge Amado - Jubiabá (1935)
88. Sérgio Buarque de Holanda - Raízes do Brasil (1935)
89. Érico Veríssimo - Caminhos cruzados (1935)
90. Rubem Braga - O conde e o passarinho (1936)
91. Dionélio Machado - Os ratos (1936)
92. Graciliano Ramos - Angústia (1936)
93. Otávio de Faria - Tragédia burguesa, I, Mundos mortos (1937)
94. Graciliano Ramos - Vidas secas (1938)
94. Marques Rebelo - A Estrela sobe (1938)
95. Murilo Mendes - A poesia em pânico (1938)
96. Jorge de Lima - A túnica inconsútil (1938)
97. Cecília Meireles - Viagem (1939)
99. José Lins do Rego - Fogo morto (1943)
100. Carlos Drummond de Andrade - A rosa do povo (1945)
101. Guimarães Rosa - Sagarana (1946)
102. Vinicius de Moraes - Poemas, sonetos e baladas (l946)
103. Henriqueta Lisboa - Flor da morte (1949)
104. Érico Veríssimo - O tempo e o vento(1949-1961)
105. João Cabral de Melo Neto - O cão sem plumas (1950)
106. Carlos Drummond de Andrade - Claro enigma (1951)
107. Jorge de Lima - Invenção de Orfeu (1952)
108. Cecília Meireles - Romanceiro da Inconfidência (1953)
109. Graciliano Ramos - Memórias do cárcere (1953)
110. João Cabral de Melo Neto - Morte e vida severina (1956)
111. Guimarães Rosa - Grande sertão: veredas (1956)
112. Guimarães Rosa - Corpo de baile (1956)
113. Clarice Lispector - Laços de família (1960)
114. Guimarães Rosa - Primeiras estórias (1962)
115. João Antônio - Malagueta, Perus e Bacanaço (1963)
116. Clarice Lispector – A paixão segundo G.H. (1964)
117. Osman Lins - Nove novena(1966)
118. Antônio Callado - Quarup (1967)
119. Haroldo de Campos - Xadrez de estrelas (1974)
120. José Paulo Paes - Um por todos (1986)

Esta lista foi pesquisada no seguinte site:
Kaleidoscópio Literário
http://www.kathleenlessa.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=1273189



Conheça os 50 maiores clássicos da literatura mundial



1. "Ilíada", de Homero
2. "Odisseia", de Homero
3. "Eneida", de Virgílio
4. "Dom Quixote", de Miguel de Cervantes
5. "Robinson Crusoé", de Daniel Defoe
6. "Tom Jones", de Henry Fielding
7. "Persuasão", de Jane Austen
8. "O Vermelho e o Negro", de Stendhal
9. "O Pai Goriot", de Honoré de Balzac
10. "Jane Eyre", de Charlotte Brontë
11. "O Morro dos Ventos Uivantes", de Emily Brontë
12. "Moby Dick", de Herman Melville
13. "A Casa Soturna", de Charles Dickens
14. "Madame Bovary", de Gustave Flaubert
15. "O Fauno de Mármore", de Nathaniel Hawthorne
16. "Guerra e Paz", de Leon Tolstói
17. "O Idiota", de Fiódor Dostoiévski
18. "O Primo Basílio", de Eça de Queirós
19. "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis
20. "Pan", de Knut Hamsun
21. "Judas, o Obscuro", de Thomas Hardy
22. "Coração das Trevas", de Joseph Conrad
23. "As Asas da Pomba", de Henry James
24. "Howards End", de E. M. Forster
25. "Morte em Veneza", de Thomas Mann
26. "A Época da Inocência", de Edith Wharton
27. "Mulheres Apaixonadas", de D. H. Lawrence
28. "Ulisses", de James Joyce
29. "O Grande Gatsby", de F. Scott Fitzgerald
30. "O Processo", de Franz Kafka
31. "O Sol também Se Levanta", de Ernest Hemingway
32. "Narciso e Goldmund", de Hermann Hesse
33. "Enquanto Agonizo", de William Faulkner
34. "As Ondas", de Virginia Woolf
35. "O Estrangeiro", de Albert Camus
36. "O Apanhador no Campo de Centeio", de J. D. Salinger
37. "Lolita", de Vladimir Nabokov
38. "Grande Sertão: Veredas", de João Guimarães Rosa
39. "On the Road - Pé na Estrada", de Jack Kerouac
40. "O Gattopardo", de Giuseppe Tomasi di Lampedusa
41. "O Tambor", de Günter Grass
42. "Coelho Corre", de John Updike
43. "Cem Anos de Solidão", de Gabriel García Márquez
44. "A Hora da Estrela", de Clarice Lispector
45. "À Espera dos Bárbaros", de J. M. Coetzee
46. "Os Filhos da Meia-noite", de Salman Rushdie
47. "Meridiano de Sangue", de Cormac McCarthy
48. "Amada", de Toni Morrison
49. "O Evangelho Segundo Jesus Cristo", de José Saramago
50. "Submundo", de Don DeLillo



Os clássicos da Literatura Juvenil





01- A Ilha do Tesouro - Robert Louis Stevenson
02- O Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas
03- Aventuras de Tom Sawyer - Mark Twain
04- Os Três Mosqueteiros - Alexandre Dumas
05- Dom Quixote - Miguel de Cervantes
06- Alice no País das Maravilhas/ Alice no País do Espelho - Lewis Carroll
07- O Último dos Moicanos - James Fenimore Cooper
08- David Copperfield - Charles Dickens
09- O Capitão Tormenta - EmiIílio Salgari
10- Odisseia - Homero (do texto em inglês de Alfred J. Church )
11- Ben-Hur - Lewis Wallace
12- Aventuras de Huck - Mark Twain
13- Beleza Negra - Anna Sewell
14- Robin Hood
15- Sem Família - Hector Henri Malot
16- Mulherzinhas - Louisa May Alcott)
17- Ivanhoé - Walter Scott
18- Os Patins de Prata - Mary Mapes Dodge
19- Viagem ao Centro da Terra - Julio Verne
20- Chamado Selvagem - Jack London
21- Robinson Crusoé - Daniel Defoe
22- 20.000 Léguas Submarinas - Julio Verne
23- A Filha do Capitão (A. S. Pushkin)
24- Robinson Suíço - Johann Rudolf Wyss
25- Caçadores de Cavalos - Zane Grey
26- Moby Dick - Herman Melville
27- O príncipe e o Mendigo - Mark Twain
28- Nevada - Zane Grey
29- Aventuras de um petroleiro - Richard Armstrong
30- A rapaziada de Jô - Louisa May Alcott
31- A volta ao Mundo em 80 Dias - Julio Verne
32- Viagens de Gulliver - Jonathan Swift
33- Raptado - Robert Louis Stevenson
34- As Mil e Uma Noites
35- Rei Artur e Seus Cavaleiros
36- O Corsário Negro - EmIlio Salgari
37- Os irmãos Corsos - Alexandre Dumas
38- O Pequeno Lorde - Frances Hodgson Burnett
39- Winnetou - Karl May
40- Heidi - Johanna Spyri
41- O Máscara de Ferro - Alexandre Dumas
42- Os Piratas da Malásia - Emílio Salgari
43- Carlos Magno e Seus Cavaleiros
44- A Ilha Misteriosa - Júlio Verne
45- Os Trabalhadores do Mar - Victor Hugo
46- O Corcunda de Notre-Dame - Victor Hugo
47- A pequena Fadette - George Sand
48- Oliver Twist - Charles Dickens
49- O Capitão Fracasso - Theóphile Gautier
50- Tom Jones - Henri Fielding



No site "Educar para crescer", da Abril, nesta página abaixo/, você vai encontrar um banner com a indicação de livros de acordo com a faixa etária, de 2 a 18 anos. Por exemplo, clique no 16 anos e você verá uma lista do que ler, de janeiro a dezembro, 1 livro por mês. Genial!
http://educarparacrescer.abril.com.br/livros/index.shtml


Aqui, no mesmo site, nesta página, a relação corrida dos melhores livros para cada idade. Muito bom, também!
http://educarparacrescer.abril.com.br/blog/biblioteca-basica/


Outro endereço super bacana. É do site "Estante virtual". Na verdade, é um indicador de lojas de sebo online, onde você acha os livros que quer por um preço bem menor, e ainda recebe em casa. Dez!
http://www.estantevirtual.com.br/



E agora, pessoal, é só escolher um e começar a ler. É lógico que tem muito, mas muito mais livros fantásticos que não estão nestas listas, mas para começar a entrar no mundo da literatura, já é o suficiente. Uma boa leitura para todos!

Um comentário:

Alessandra disse...

Um dos melhores posts que vi até hoje na minha vida.
Agradeço quando encontro informações valiosas como essa.
Infelizmente não tive uma infância e nem adolescência agraciada com livros, mas depois de adulta praticamente comecei a viajar pelas leituras.

beijao